[Resenha] Livre: o último livro de Christian Grey, parte 2

Quem chegou diretamente aqui, precisa voltar no post anterior, que é a parte 1 desta resenha.

Depois disso, vamos retomando … esta é a Resenha parte 2 de Livre: Cinquenta Tons de Liberdade pela visão de Christian Grey.

Ao som de Wicked Game – Chris Isaak, eu vos escrevo 🎶

Olá, queridas leitoras!

Estamos em aproximadamente 25% do livro e ainda nem chegamos em um dos grandes momentos, que foi a Lua-de-mel do nosso casal favorito. Sabemos que ela foi em grande enorme estilo, surreal de chique, com direito a paradinha em Londres, Paris, dias e dias no sul da França, com o Mar Mediterrâneo hospedando o casal, em um enorme iate a bordo, por quase 3 semanas. Uau!

Lembram que o livro correspondente da Ana, já começa praticamente na Lua-de-mel?

Christian Grey se prepara para o casamento da forma como ele está acostumado: tendo controle de tudo. Nesta visão, sabemos que ele abriu uma conta bancária conjunta para Ana, colocou toda sua fortuna a seus pés. Escolheu o regime de casamento como Comunhão Universal de Bens e … hum…. tudo que é meu, agora é seu também… ai gente, na ficção tudo é tão redondinho, né?! 😍

Tivemos acesso a visão de sua escolha das alianças… no pedido oficial, foi apenas um anel de diamantes. E tivemos também mais um vislumbre da insegurança boba que permeia essa casal. Oh céus, a Ana ficou toda deslumbrada ao saber que ele optou por usar alianças… isso é assim surpresa? Homens não usam alianças? Enfim, infelizmente todas nós saberemos – apenas ao olhar suas mãos – que Christian Grey pertence a Anastasia Steele. 🥰

Temos também um Grey muito nervoso, agitado, com medo, com borboletas no estômago, eu diria… ahahah… se ele fosse menos macho. No caso dele, ele tá é puto mesmo, por não poder pular o casamento e ir diretamente para a viagem. Ele se sente ranzinza com todos os acontecimentos que precedem um casamento. E… convenhamos, isso é normal e deixa mais claro pra gente que o Christian é gente como a gente, de carne e osso! 🧐

Ah, e tem o fato de ele estar sempre querendo proteger a Anastasia, com medo que ela acabe morta no tapete, tal qual sua mãe, que ele não pôde proteger naquela época… compreendem né?! O Christian é sombrio ainda…🖤

A parte – propriamente dita – que antecede ao casamento é muito linda de acompanhar. As tradições, a Ana com a sogra, o pai da Ana com o Christian. Os irmãos se aprontando juntos para o grande dia. Os presentes, as roupas, a elegância… ahhh, aquele prelúdio que horas boas e felizes estão à caminho. Quem não ama?! 👰🏻🤵‍♂️

O casamento foi no sábado, 30 de julho. Este é um dos capítulos mais gostosos do livro. Bem longo, cheio de detalhes… A Elena – novamente – deu o ar das graças. Vimos os bastidores, a viagem no jatinho da GEH pronto para levá-los ao paraíso. Vimos Taylor cuidando de tudo, as usual. Vimos pitadas sobre músicas, decoração, convidados… os votos matrimoniais são UAU, como a gente já sabia. Brindes, discursos, homenagens, valsas, luxo e riqueza, como amamos. Despedida familiar antes da viagem… aquele exageeeero, que afinal de contas já faz parte das tradições casamenteiras. A chegada deles a bordo do jatinho, tudo estilo delícia Christian Grey de ser. 💜

Pulamos 15 dias na história e já estamos em mais da metade da Lua-de-mel, lá em Monte Carlo, sul da França. Uau de novo! Ele sabe ser chique, viu! O Fair Laidy, o sol do Mediterrâneo, os negócios de fusões e aquisições sendo feitas de um navio no meio do mar é algo bem Grey. Há um pouco de tudo, sexo, luxo, drama, jantares, drinks, aventuras e superproteção exarcebada. Como sempre. O contratempo na GEH atrapalha um pouco os planos do casal e tudo vai voltando para Seattle, como a gente também ama. 😍

O drama todo pelo perseguidor de Christian Grey toma conta da história por alguns capítulos. Temos incêndio, sabotagem, perseguição, tentativa de sequestro, invasão de propriedade, extorsão… enfim, o elemento é dedicado e consegue ocupar bastante espaço na história toda. Isso torna o Grey muito vulnerável, com medo de algo ruim chegar até Anastasia, ele também fica perturbado por sua família e por acontecimentos que ele não consegue se lembrar, de sua primeira infância. 💔

Preciso fingir que não li a frase “Ana passou a chupar o polegar enquanto dorme”… alguém mais fingiu cegueira? Aff, cada uma 🙄

Temos as reações megalomaníacas que amamos… Christian pirando com o começo de casamento, aprendendo a ser comprometido e querendo mandar em tudo, claro! Ele desiste de viagens e reuniões, e desmarca agendas cheias pra importunar a Ana no dia e hora que ele bem entender. Controla tudo, e quer ter acesso a rotina dela 24h/dia. Ahhh, quem aguenta? 🙃

O dia-a-dia do casal segue entre trancos e barrancos iniciais. Há muito aprendizado, lições que Ana ensina a Christian, terapia, conspirações, convívio familiar, rotina de recém-casados. Há mais vezes daquela sensação estranha de que Christian é uma espécie de Deus da Mitologia Grega. Muito puxa-saquismo, se é que me entendem. 🤐

Acho que uma das partes favoritas de todo mundo neste livro é a viagem a Aspen. Primeiro porque Debi e Lóide conseguiram fazer o mundo se apaixonar por Aspen, ou estou errada? 😂 Depois, porque mais uma vez, temos o Gulfstream da GEH dando seu show, desta vez com convidados especiais a bordo. ✈️

Temos compras, caminhadas, drinks, jantares, noitada e pedido de casamento. Além de elegância, luxo, grana alta, sexo e mais prazeres. Tudo isso em um lindo fim de semana diferente que Christian proporcionou a Ana. Hummm 💞 

Termino esta Parte 2 da resenha, que já virou uma síntese, com os preparativos de Christian para o aniversário de Anastasia. Ele, um gigante, muito rico e muito criativo, prepara várias surpresas. Elas vão desde um mero jantar com pessoas queridas, até um rombo de 160 mil dólares em sua conta bancária. Um presente bem comum, eu diria. 🤩

É claro que não ficaríamos sem um drama e lá vem um dos grandes. A coisa toda sai do prumo com notícias perturbadoras para Ana. Christian remaneja a surpresa de modo que ela ainda aconteça e com isso ele é ainda mais Grey em sua forma de ser. Apaixonante! Aqui teremos Ana, Portland, Charlie Tango, Heathman, comemorações e mais presentes. 😍

Espero que estejam gostando da nossa trajetória! Acompanhar a evolução de Christian Grey desde Cinquenta Tons de Cinza, passando por Mais Escuro e chegando até aqui, em Livre. Sem dúvidas é um livro muito mais eloquente e mais profundo. Estão gostando? Deixe aqui nos comentários. Volto em seguida com a parte 3 – o final, da minha resenha-síntese de tudo que vimos em Grey, e sua performance de dominador até marido apaixonado, pai de família. 😚

Obrigada, e até breve! 💜

2 Replies to “[Resenha] Livre: o último livro de Christian Grey, parte 2”

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